segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Que mais nos vai acontecer!

Caros formandos, quero informar-vos que a Direcção se encontra preocupada com os atrasos que se têm vindo a verificar no início diário do curso EFA, quer por parte dos formandos quer dos formadores. Como a formação se encontra marcada para as 20:00 horas e cada vez mais se tem iniciado próximo das 20:30 e temos a obrigação de cumprir as 2 horas e trinta minutos de formação, é meu dever informar-vos que os formadores, futuramente, deverão descontar na hora de saída o tempo perdido no início da formação.
Caso entendam ser mais conveniente a alteração do horário, por dificuldades pessoais em estar na Escola às 20 horas, peço que me façam chegar (ou ao Professor Gustavo) as vossas sugestões.
Procuremos todos ser cumpridores
(Em miudo muitas vezes me perguntaram qual o mais cego, o que não vê ou o que não quer ver?)
Noto aqui um pouco de injustiça.

domingo, 24 de outubro de 2010

VENHAM MAIS CINCO!

ATENTOS!
SOMOS ASSIM!
Agrupados para não dispersar!



Eis a causa!


Aula ao ar livre!

Eis a diferença:

Uma visita de estudo, um dia diferente, um grupo unido, um sentimento de amizade bem patente entre formandos e formadores.

São estes os princípios para uma boa colaboração, para o desenvolver de competências sem atritos, tantas são as vezes em que a incompreensão de parte a parte torna o ambiente irrespirável ou de paz podre.

No geral ficou bem patente como a aprendizagem pode ser salutar, sem grandes imposições e num ambiente favorável a todos.

Começamos por verificar vários aspectos relacionados com o corpo humano, “o que somos nós afinal” Composição, funcionamento, e hábitos a evitar, (ESPERO QUE TENHAM ESTADO ATENTOS FORMANDOS E FORMADORES)
Do almoço, não me resta boa recordação, (quantidade, qualidade, preço e falta de competência juntos mostram o porquê de o País estar em crise, mesmo no que deveria ser o melhor, o turismo) formação meus senhores: Não me parece nada mal.

Como nem só de aprendizagem podemos viver, ouve a opção de verificar o que de bom se pratica a nível turístico, uma pequena introdução do que pode vir a seguir em temos de conhecimento do Douro, e claro não podia faltar uma análise ao que de melhor temos no País, o vinho, algo muito importante para a nossa economia.

Claro que poderíamos pensar neste liquido numa perspectiva diferente, poderíamos por exemplo pedir formação na área, quem sabe não chegávamos ainda a uma excelente profissão enólogos.

Com o aproximar de fim do dia e após se ter verificado o desertar da maior parte do grupo ficou uma pequena franja, mas de difícil controlo para a formadora, ainda que a intenção tenha sido a melhor, (aproveitar o tempo disponível para rever matéria) não tem justificação terem perdido um comboio com uma centena de metros, valeu no entanto a visita a um monumento nacional (torre dos clérigos) garanto que nada teve a ver com as experiencias verificadas nas caves.

Fim de dia nas calmas, excelente a cooperação geral, experiencia a repetir.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ventos de mudança!

Dizem os mais antigos que a quem muda Deus ajuda, bem na verdade Deus devia estar muito zangado aquando da ultima mudança, foi radical e foi para pior.

Pela apresentação tivemos bónus desta vez, também para pior era difícil, como as perspectivas auguram melhores dias, vamos aproveitar, os ventos de mudança, e alinhar nas tainas que se perspectivam (bom, uns jantares de convívio não me parece mal).

No meio destas mudanças fico a pensar, será que alguém anda a ir a missas a mais, cuidado não vão os deuses tomarem isto como hábito.

As reflexões, que nos ensinaram (obrigaram) a fazer devem ser algo que os profissionais deveriam tomar como exemplo, ainda que não nos sirvam de muito pelo menos que sirvam como lição para as próximas vitimas.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Cart aberta

Carta aberta.

A todo o grupo “EFA. NS”

Caros (as) camaradas.

Venho por este meio expressar o meu lamento, lamento pelo tempo perdido neste ano lectivo.

Quando afirmo perdido não me refiro a todos os pontos mas em concreto ao meu relacionamento com todos vós em geral (camaradas de curso).

Vamos por partes, após analisar os resultados das avaliações finalmente entregues dia 15/07/010 dei conta que durante todo este ano em curso tive para convosco uma atitude pouco razoável, digna talvez de um miúdo da primária se tanto.

Peço por estes actos imensa desculpa.

No entanto quero aqui deixar bem patente a minha indignação para com todo o corpo docente.

Ou seja em quatro avaliações feitas (17/12/09, 20/04/010, 01/07/010, 15/07/010) só na última e no último dia me (nos) foi facultado os resultados das avaliações! Porque seria?

Porque não foram divulgadas estas avaliações a tempo e horas?

É no fundo este o motivo que me leva a dirigir-me a todos voz, alunos e docentes.

Passei um ano junto de voz e não fui capaz de melhorar nada o meu relacionamento para convosco.

Isto lava-me a pensar que já não tenho emenda, que todo o meu esforço foi um acto vago um tempo perdido, tempo em que fico em divida para com a minha família, pois enquanto frequentei este curso deixei de lhe prestar o meu apoio.

Volto a pedir desculpa, no entanto não me foi facultado saber o quanto eu fui mau colega, para uma possível emenda ou rectificação.

Conto no entanto com a vossa compreensão, para o caso de algum dia nos cruzarmos nestes infinitos caminhos da vida, não tenha que me sentir culpado.

Boas férias…

Para os que continuam até à próxima, para os restantes até sempre.

Um vosso amigo.

Sá Braga

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A QUEM DE DIREITO.

Morreu um vulto, morreu o Sr. José de Sousa, morreu o mais emblemático elemento da nossa literatura muderna, idolatrado por alguns, odiado por outros, é sempre assim com o nosso povo.

Esta notícia chegou-me quando me dispunha a protestar, a mostrar a minha indignação perante o que se tem vindo a passar ultimamente. (Quem melhor mostrou a sua indignação que Saramago)

Vamos por partes, em primeiro começo a ficar farto da falta de condições para se realizarem os trabalhos idealizados. Não há condições, não deveriam ser impostos trabalhos!

Em segundo continuamos (continuo) sem saber a quantas andamos (ando) tanto a nível de rentabilidade como a nível de faltas, não sou capaz de compreender o tabu que se está a fazer sobre uma situação tão simples. (Não querem tornar os dados públicos informem individualmente cada elemento, será que isto é pedir muito?

Num passado bem recente todos estes dados eram do conhecimento geral e, nunca ouve problemas. (Que eu saiba)

(isto não é um aviso, é antes um alerta, um alerta para quem comanda, para quem dirige, para que amanhã não surjam surpresas).

quinta-feira, 4 de março de 2010

"Biba" Portugal carago!

Eu faço parte dos Otários, por isso publico porque estou plenamente de acordo com o Otário que escreveu isto.E "biba" Portugal e a cambada que distribui os rendimentos mínimos, pois fizeram com que eu e outros tenhamos de trabalhar ate morrerem. Também, dizem que o trabalho dá saúde....

QUALIDADE DE VIDA DO RENDIMENTO MINIMO
Qualidade de vida é receber 800 € mensais (ou mais) para não fazer
nada.

Qualidade de vida é levantar á hora que se quer porque os outros
trabalham para ele.

Qualidade de vida, é ter como única preocupação escolher a
pastelaria onde vai tomar o pequeno-almoço e fumar as suas
cigarradas, pagos com os impostos dos outros.

Qualidade de vida é ter uma casa paga pelos impostos dos outros,
cuja manutenção é paga pelos impostos dos outros, é não ter
preocupações com o condomínio, com o IMI, com SPREAD´S, com
taxas de juro, com declaração de IRS.

Qualidade de vida é ter tempo para levar os filhos á escola, é ter
tempo para ir buscar os filhos á escola, é poder (não significa
querer) ter todo o tempo do mundo para acarinhar, apoiar, educar e
estar na companhia dos seus filhos.

Qualidade de vida é não correr o risco de chegar a casa irritado,
porque o dia de trabalho não correu muito bem e por isso não ter a
paciência necessária para apoiar os filhos nos trabalhos da escola.

Qualidade de vida é não ter que pagar 250€ de mensalidade de
infantário, porque mais uma vez é pago pelos impostos dos outros.

Qualidade de vida, é ainda receber gratuitamente e pago com os
impostos dos que trabalham o computador Magalhães que de
seguida vai vender na feira de Custóias, é receber gratuitamente
todo o material didáctico necessário para o ano escolar dos seus
filhos, e ainda achar que é pouco.

Qualidade de vida é ter as ditas instituições de solidariedade social,
que se preocupam em angariar alimentos doados pelos que pagam
impostos, para lhos levar a casa, porque, qualidade de vida é
também nem se quer se dar ao trabalho de os ir buscar.

Qualidade de vida é não ter preocupação nenhuma excepto, saber o
dia em que chega o carteiro com o cheque do rendimento mínimo.

Qualidade de vida é poder sentar no sofá sempre que lhe apetece e
dizer “ TRABALHAI OTÁRIOS QUE EU PRECISO DE SER SUSTENTADO”.

Qualidade de vida é não ter despesas quase nenhumas, e por isso
ter mais dinheiro disponível durante o mês, do que os tais OTÀRIOS
que trabalham para ele.

Qualidade de vida é ainda ter tempo disponível para GAMAR uns
auto-rádios, GAMAR uns carritos e ALIVIAR umas residências desses
OTÀRIOS que estão ocupados a trabalhar.

Qualidade de vida é ter tudo isto, e ainda ter uma CAMBADA DE
HIPÓCRITAS a defende-lo todos os dias nos tribunais, na televisão,
nos jornais.

Isto sim, isto é qualidade de vida.
Ass: UM OTÁRIO

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Porreiro!!!!!!!!!

Esta brincadeira está óptima, para alguns, claro.

“Bem sei que vou ser injusto com alguém pois não è minha intenção colocar todos no mesmo saco, para estes as minhas desculpas,” mas reparem será que certas pessoas se estivessem a trabalhar no sector privado tomavam estas atitudes? Não garanto eu, caso contrário a porta da frente seria serventia da casa, mas enfim meus amigos é isto que temos, foi isto que escolhemos é com isto que temos que sobreviver.

Nós que laborámos diariamente no privado temos que descontar (para o sector público brincar com as crises,) aumentos anualmente ou quase, direitos muito, muito, mas mesmo muito superiores, ao privado, e estabilidade, que maravilha, um País rico alimentado por pobres, que na sua maioria não recebem mais que o ordenado mínimo, e sempre com a ameaça do desemprego.

Mais uma vez peço desculpa aos bons profissionais do sector público, mas não posso deixar de me sentir indignado com os outros.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Qual o significado de EFANS pós laboral?

Qual o significado de EFANS pós laboral?

Alguém me sabe explicar, qual o seu significado? Pois eu devo andar perdido!
Eu até há bem pouco tempo, tinha a noção de que os cursos pós laboral, seriam para se fazerem as diversas tarefas e trabalhos no horário da escola e nunca trazer mais trabalho para casa. Quem ainda tem emprego ou trabalho nesta altura, está na hora de olhar e muito por ele, não dá para se olhar para o lado ou para traz! O pouco tempo que sobra após um dia de trabalho e seguindo quase directo para a escola, que tempo sobra para a:
Ø Família
Ø Descansar o esqueleto e mente
Ø Fazer pequenas bricolages
Ø Colocar a conversa em dia com amigos
Ø Seguir os conselhos de que devemos ler
Ø Entre muitos outros.
Perguntam vocês o porquê de eu estar a reclamar? Simplesmente porque a minha mediadora do curso EFANS que estou a frequentar me sugeriu trabalhos para casa ou então acertar com os meus formadores, no qual passo a citar:
“Isso terão que combinar com os restantes formadores ou então fazerem como "trabalho de casa". Poderei dar alguns minutos para a conclusão durante a aula PRA, mas nunca aula inteira.”
Agora pergunto eu, tenho que ser eu acertar com os formadores? Também podemos a partir de agora escolher os trabalhos que vamos efectuar? Qual é a função de mediação?
Tantas perguntas e respostas tão poucas.
Continuo e vou continuar com a ideia de que cursos pós laboral, os trabalhos são para serem feitos na escola e durante o horário do mesmo.
Trabalhos para casa não, obrigado!!!!!